(¯`·._.·[Player]·._.·´¯)
Nome: Ritta
Idade: Não se pergunta a idade a uma senhora ú.u
A quanto tempo joga RPG: Faz 3 anos em Fevereiro.
Como encontrou o RPG? (quem indicou etc): A Mary é que me disse que o RD
tinha voltado ^^
Contato: ritinhah__8@hotmail.com
(¯`·._.·[Personagem]·._.·´¯)
Nome: Ruby Lang Hanover
Apelido: Ela não tem um apelido, as pessoas apenas a tratam por Ruby.
Idade: 16.
Cidade e/ou Pais Natal: Coreia.
Família/mentor: Ela vive com o pai, um ministro ocupado cujo tempo que
passa em casa é quase nulo, o que faz com que Ruby o veja poucas vezes, mas nas
poucas vezes em que se vêem eles dão-se bem, sem quaisquer conflitos, e com a
mãe, uma mulher tipicamente americana que se dá bastante bem ”com o seu
pequeno diamante” e que passa os dias inteiros em casa ou no salão de
beleza.
Grupo: WildCats.
Peculiaridade: Talvez a sua grande peculiaridade seja a sua beleza
exótica – ou então a sua personalidade explosiva mas, ao mesmo tempo, calma.
(¯`·._.·[Personalidade e Características
Psicológicas]·._.·´¯)
Temperamento: Não é muito temperamental, sendo
aparentemente calma e séria, muito na dela. Mas quando se irrita, ninguém se
pode aproximar dela: é um furacão em pessoa.
Humor: Costuma estar bem-disposta, embora não seja pessoa de dizer
piadas e rir bobamente.
Qualidades: É uma pessoa medianamente inteligente, embora centre o seu
cérebro em peças mesquinhas e apenas em coisas com que vá ganhar alguma coisa
com isso. É simpática e educada com quem merece e, também bastante extrovertida
embora, na maioria das vezes, fique quieta e séria. Por último, ela, tendo sido
educada segundo os costumes coreanos, é bastante elegante e graciosa.
Defeitos: É demasiadamente fútil e mesquinha, preocupa-se mais com ela
do que com todos os outros – ou seja, é egoísta – e é dissimulada.
Aspirações: Ela ambiciona acabar os estudos e formar-se em Medicina, no
ramo da Cardiologia, sendo que ela tem uma enorme fascinação por Saúde.
Exactamente por isso, aplica-se o mais que pode para ter boas notas, embora não
seja uma nerd que só vive para os livros e não sai dali.
Temores: Como todas as garotas, tem medo de bichos nojentos, em geral,
embora cobras enormes e aneladas provoquem-lhe arrepios e baratas façam-na
gritar estridentemente.
Como ele se vê: Ruby vê-se como um garota absolutamente normal, mas que
pode ter tudo o que quer, incluindo todos os rapazes da escola. É rica e
influente, por isso, só precisa de estalar os dedos e fazem tudo o que ela quer,
a seu ver.
E como é visto pelos outros: Uma garota que, a princípio, parece séria –
a mais séria do grupo, aliás – mas que todos sabem ser uma provocadora nata e,
provavelmente, das piores do grupo.
(¯`·._.·[Características Físicas]·._.·´¯)
Tem uma aparência exótica, devido à junção das características
coreanas e das características americanas, com a sua pele morena lisa e o
sorriso provocador. É bastante bela, com traços delicados e bonitas e graciosas
curvas. Tem o cabelo liso, castanho, brilhante e sedoso e bonitos olhos: pequenos
e rasgados, de um tom castanho-esverdeado particular e com uma coroa de
pestanas escuras e longas. É magra e tem uma estatura mediana.
(¯`·._.·[Livro da Vida]·._.·´¯):
A minha história não é muito longa, se quer
que lhe diga. Sendo rica, nasci a ter tudo o que queria, com pais presentes – o
meu pai ainda não era ministro – e todo o amor e afecto do mundo. Tive uma infância
perfeita, pode-se dizer.
Eu tinha 10 anos – uma pequena e travessa criança – quando o
meu pai foi nomeado ministro e, sinceramente, fiquei bastante contente. Na
minha mente de criança, eu pensava que o meu pai era o “rei” do mundo e que eu podia
ter tudo o que queria – incluindo um unicórnio cor de algodão doce com rubis
incrustados no corno, pêlo sedoso e longas asas de penas macias, o que eu
queria nessa altura – e, mal me apercebi, o meu pai mal estava em casa e quando
estava não tinha tempo para brincar comigo nem para me ler uma história para
adormecer. Pode-se dizer que foi a minha primeira desilusão.
Mas eu cresci e, de uma criança de 10 anos com dois dentes
reluzentes a faltar, surgiu uma adolescente belíssima e que arrancava suspiros
por todo o lado onde ia. Talvez por isso eu seja tão galinha e tão teimosamente
insistente, habituada a ter tudo o que eu queria – incluindo pessoas. Mas,
graças a ser muito namoradeira e andar sempre na “galinhagem”, nunca sofri
nenhuma desilusão amorosa, nunca nenhum garoto me iludiu com falsas
promessas: era eu que os iludia e que, passado uma noite, apagava o número, o
e-mail e fingia que não o conhecia de lado nenhum.
Hoje, com 16 anos, sou praticamente uma mulher feita, e
compreendo os motivos de não estar tanto tempo com o meu pai muito melhor do
que compreendia há seis anos. Para progredir nos estudos, os meus pais
mandaram-me para a Escócia, para o melhor colégio interno do mundo inteiro, um
sítio onde ficaria segura e bem.
Ou não…