(¯`•._.•[Player]•._.•´¯)
Nome: Ritta
(¯`•._.•[Personagem]•._.•´¯)
Nome: Audrey Andrietti
Apelido: Não tem apelidos, e apenas responde a “Audrey”.
Idade: 16.
Cidade e/ou Pais Natal: Itália.
Família/mentor: Ela apenas vive com a mãe, uma viúva pobre que trabalha na sua própria padaria, e não se dá muito bem com ela. Na opinião de Audrey, a mãe deveria arranjar “um trabalho melhor para ver se saem dessa vidinha medíocre”.
Grupo: Holders
Peculiaridade: A sua grande peculiaridade é a grande capacidade de fazer os outros acreditarem no que diz. Para alguns é falsidade, mas para ela é a única forma de subir na vida.
(¯`•._.•[Personalidade e Características
Psicológicas]•._.•´¯)
Temperamento: Tem uma personalidade difícil, com um temperamento único e falta de paciência para tudo e para todos – exceptuando a si mesma. Irrita-se bastante facilmente, mas na maioria das vezes ninguém dá por conta disso.
Humor: Ela tem um certo humor negro, sempre com as suas tiradas sarcásticas na ponta da língua. Não tem paciência para aquelas pessoas que passam a vida a brincar, em vez de fazer algo produtivo da vida diáfana deles.
Qualidades: É simpática e educada – embora só costume ser para quem merece -, é uma excelente actriz, com bastante habilidade para mentir e inventar – uma enorme qualidade, a ver dela – e é bastante dedicada ao que quer, ao que deseja, não se distraindo do seu objectivo com nada. Por último, é muito ambiciosa e quer crescer na vida, além de ser bastante inteligente e ter mais QI do que parece.
Defeitos: Audrey é bastante impulsiva e irritadiça, e não tem paciência para quase nada. Segue os seus objectivos sem pensar em ninguém, a não ser ela mesma, e não mede esforços para conseguir o que quer, não pensando sequer em quem está a magoar com cada atitude que tem.
Aspirações: Ela quer enriquecer e sair da vidinha pobre que ela leva e ter dinheiro para fazer tudo o que ela quiser.
Temores: Ela tem medo da própria morte: o seu sopro gelado, a sua sensação de solidão congelante, os olhos a fecharem-se para sempre; e ela tem bastantes pesadelos acerca da sua própria morte.
Como ele se vê: Uma pessoa má, que faz tudo para ter o que quer, sem pensar em ninguém além dela própria. Ela admite o que é, mas acha que a sua desmesurada ambição é uma das suas melhores qualidades e que deve seguir os seus sonhos e esqecer os pesadelos.
E como é visto pelos outros: Uma rapariga normal que tem um certo charme, rica como todos os outros – ninguém sabe eu ela é bolsista a não ser os professores – e que, para eles, chega a ser mais fria que o próprio chefe dos Prince.
(¯`•._.•[Características Físicas]•._.•´¯)
Audrey é uma jovem bonita, com a pele leitosa e suave e corpo dotado de curvas fartas e umas bonitas pernas. Os seus traços são fortes, com o nariz levemente empinado e os olhos ligeiramente pequenos de um tom de azul rico e opalescente. Os lábios são ligeiramente finos, e nas poucas vezes que sorri fica com covinhas nas bochechas pálidas. Tem bonitos e longos cabelos castanhos-escuros quase pretos, sem um corte muito definido mas que costumam estar soltos e lisos.
(¯`•._.•[Livro da Vida]•._.•´¯):
Se querem saber, a minha vida ainda não tem nenhum atractivo. Nasci e cresci pobre, a ter de ajudar a minha mãe na padaria e sem pai para nos sustentar. Vêem? Mas tenham calma, é provável que venha vir a ter, sendo que os meus minuciosos planos para entrar na melhor – e mais cara – escola do mundo, resultaram.
Era simples. Primeiro, comecei por estuda muito, mesmo muito. As minhas notas ficaram grandiosas e eu penso que nunca agi tão nerd e tão espectacularmente na vida – ainda mais porque se eu precisasse de estudar não tinha de ir para a padaria vender pão ao balcão ou ficar suja de farinha na cozinha. Continuando: tive boas notas e, sendo assim, fui levada ao gabinete do director onde ele me felicitou e perguntou se eu não gostaria de ir para uma escola melhor, onde as minhas capacidades seriam melhor aproveitadas.
É aí que o meu plano se concretiza. Obviamente, eu disse que a minha mãe – pobre viúva sem quase dinheiro nenhum – não podia pagar-me uma escola melhor, e fiz uma cara triste e desalentada. Obviamente, perguntei se não haveriam bolsas de estudo a que eu poderia recorrer e, também obviamente, ele respondeu-me que sim, mas que eram poucas e esse bla, bla, bla. O director, obviamente, era uma pessoa bastante influenciável e, com algumas manhas – tenham calma, eu não fui para a cama com ele, que nojo! – consegui que, com as influências dele, uma bolsa de estudos com tudo pago fosse parar às minhas mãos.
Sendo assim, eu estava matriculada e pronta para a minha novacasa – e com alguns planos na manga, é claro: infelizmente, dinheiro não cai do céu e, ainda mais infelizmente, eu não consigo ficar rica com um estalar de dedos, por isso é provável que eu tenha de mapear bem as minhas acções.
Para que os meus sonhos se tornem realidade, sabem?
Dom Jan 02, 2011 1:57 pm
